ou
Não há quem diga ao director do AO para ser mais criterioso na escolha dos seus cronistas!!!
ou
E ainda pagam a esta gente para escrever isto?
"Qando se está de esperanças, esperamos por tudo, que a cegonha nos traga no bico a criança mais perfeita, o bebé mais lindo, a criatura mais sem defeitos à face da terra!
Imaginamos o nosso bebé branquinho de bochechas ligeiramente rosadas, respirando suavemente no nosso colo, depois de ter mamado e se preparar para dormir."
Sílvia Martins, Croniquices da mulher a 1000/hora, in Açoriano Oriental
3 comentários:
Tens toda a razão.
Essa senhora já cansa com tanta parvoice, parece retrograda, sei lá... nem a consigo adjectivar
E assim deve ela ensinar os seus alunos...
Quem escreve publicamente sujeita-se! Tenho consciência disso! Há quem goste, quem não goste, quem leia, quem não leia! Mas acredito no direito livre à opinião e ao contrário do que se possa pensar acredito que não se deve opinar acerca daquilo que não se conhece de todo!
Ora, estimada senhora, se a sua preocupação se baseia no facto de me pagarem para escrever no AO, “despreocupe-se”: faço-o de borla! E ainda assim sai-me caro, não é verdade?! Se é pelo facto de ter lido a crónica na diagonal e ter de lá tirado apenas o sumo para a crítica, por favor escreva ao meu tio, portador de paralisia cerebral, amigos com filhos com deficiências e cunhados que trabalham diariamente com pessoas portadoras de deficiências e certifique-se que:
1º ponto: não escrevo sem conhecimento de causa;
2ª: não sou DE TODO retrógrada e
3º : não tenho por hábito insultar ninguém gratuitamente, nem por que preço for!
Para além disso mais ninguém se pareceu sentir insultado com o que escrevi! Pelo contrário, porque será?!
Em relação ao Director do AO poderá sempre escrever-lhe se não for a única a pensar assim, mais alguém lhe dará, certamente razão!
Em relação aquilo que os meus alunos(que de momento não tenho, porque até nem exerço) poderão aprender comigo... certamente aprenderão, que a opinião é a liberdade máxima, ainda que por vezes possa ser mal interpretada, como terá sido este caso, julgo!
Se tudo isto não lhe bastar, aconselho-a a virar a página e seguir em frente, pois não só da nossa visão vive o mundo e o politicamente correcto é um tédio jornalístico!
Obrigada por ler, mesmo não gostando e estou sempre à sua disposição, assim como de todos os que me lêem no email: croniquices@gmail.com
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